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Nasce um coletivo feminino que vai dar o que falar: "Matildes"


A jornalista Antonia Leite Barbosa, sempre inquieta, questionadora e engajada em causas femininas, criou um grupo no WhatsApp partindo de uma lista pessoal de amigas e parceiras profissionais, cujas trajetórias e histórias pessoais poderiam agregar valor mútuo. O grupo foi batizado de Matildes, em um mês já virou um coletivo forte e dinâmico e vai dar o que falar.

O primeiro encontro aconteceu no dia 21/5, Anny Meisler abriu as portas de seu LZ Studio, em Ipanema, para um fim de tarde com boa conversa e assuntos enriquecedores. O evento reuniu cerca de 60 mulheres e contou com cinco palestras: a jornalista Renata Capucci falou sobre superação; a restauranteur Dani Camillo, sobre racismo; a economista Teresa Lustosa deu dicas sobre finanças pessoais; a consultora Joana Nolasco falou sobre lifestyle; e a fundadora da plataforma “R.evolution Club” Luiza Figueira de Mello abordou o tema autoconhecimento. A ideia do coletivo foi abraçada já neste primeiro encontro, que contou com a contribuição de diversas “matildes”, que forneceram delícias como os sanduíches da D.R.I., canapés do Érico, sorvetes Mil Frutas, brigadeiros Fabiana D’Angelo e gin tônica da Sagrado Twister.

O coletivo, “Matildes”, tem como foco principal a troca de experiências e olhares plurais sobre as mais diversas questões , como cidadania, crescimento pessoal, sustentabilidade, maternidade, entre outros assuntos. A propósito, Matildes à primeira vista pode ser visto como um bando de mulheres “tricotando”, mas o significado da palavra Matilde é muito mais forte e profundo, a origem da palavra Matilde é germânica, a partir de Mahthildis, que une os elementos maht, que significa "força" e hild, que quer dizer "batalha, combate" e significa "força na batalha, guerreira forte". Sigam no Instagram @somatildes.

Fotos Ari Kaye


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